branca, amarela, marron, marron terra – 17,5 x 1,5 x 2,0 cm
possui furo no verso para ser colocada na parede
preta e vermelha – 19,0 x 2,0 x 2,5 cm
possui furo no verso para ser colocada na parede
Série: Andem com as Cobras, elas sabem morrer (2022 – atual)
A obra “Uma filhote de Dan, já é uma Dan” apresenta uma trindade de Dans filhotes, inseridas na série contínua Andem com as Cobras, elas sabem morrer. Esta série dialoga com cosmologias africanas, especialmente com os saberes filosófico-espirituais dos povos Fon e Nagô, nos quais a serpente, conhecida como Dan, é símbolo de sabedoria, transformação e ancestralidade viva.
Dan é uma entidade que habita a terra e guarda seus segredos — ela é divindade e memória ancestral. Ao apresentar Dan em sua forma filhote, a obra afirma que a potência divina já está presente desde o início: o tempo da ancestralidade não é linear, e a essência não depende da maturidade para existir.
O título parte de um provérbio africano que diz: “Uma semente de baobá já é um baobá”, reelaborado para afirmar: “Uma filhote de Dan, já é uma Dan”. Aqui, a filhote carrega toda a força do sagrado e do mistério. A obra propõe uma reflexão sobre identidade, herança espiritual e a certeza de que mesmo em estado de germinação, já se é inteiro.
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